Para justificar sua inoperância no episódio de agressão contra mulher, a Algar transformou a violência sofrida pela vítima, em uma briga mútua da vítima com o agressor. Assim atenua sua negligência dizendo que a vítima também discutiu, o que é falso.
Acusa a vítima de ter discutido com o agressor!!! Esta empresa sem-caráter não pode especificar uma só palavra que a vítima tenha proferido nesta mentirosa discussão.
É até estranho que, tendo havido um ataque mútuo com o homem, a vítima peça as imagens da câmera e recorra a Ouvidoria, sabendo que assim ela própria seria desmentida ao serem mostrados os fatos.
Mas a Algar, ao invés, preferiu patrocinar o homem, que não sentiu reprovação alguma à sua violência; e repare no tom com que se dirige à vítima que lhe reportou o fato
Os audios abaixo são uma amostra de conversa com a Ouvidoria da Algar.
Isto é só uma pequena amostra da conduta da Algar.
A empresa diz que bondosamente "considerou todo o meu histórico", para desconsiderar a minha "infração" de agora, REAFIRMANDO que discuti com o agressor. Isto é a patética Algar, que não se emenda em sua violência de imputar condutas fictícias, para assim isentar-se de sua incompetência.
Primeiro afirmaram ter havido um embate mútuo no mesmo tom com o agressor, mas que não puniram a vítima pois (benevolentes) consideram seu "tempo de casa". Depois disseram que não encararam como um embate de igual para igual, senão teriam punido a vítima. Enfim, são incoerentes de conveniência, o que importa é dar desculpas, a verdade não importa; o que evidencia como esta empresa não tem escrúpulos. Nem imagino como seria uma tímida como eu estar em berros em uma sala no trabalho contra um homem de voz potente, como esta empresa afirma.
Agindo de toda esta forma descrita, na maior cara de pau esta empresa ainda participa de campanhas. Pois sabe que esse tema dá status na sociedade, assim ela lucra. Discursa uma coisa e pratica totalmente outra. Jamais reconheceu toda a trapalhada que fez neste caso, e chamará eternamente a vítima de mentirosa.
Mas a violência quando ocorreu, ela fez tudo que podia contra a vitima. Desqualificou sua palavra e combateu a vítima de todas as formas. Chegou ao ponto de dizer que viu nas imagens um comportamento inconcebível, mas sem mostrar estas imagens. Pois é hipócrita e está interessada somente em posar em boas causas, pois capitaliza com esta mentira.
Pode-se pensar que isto se deu com uma só pessoa. Na verdade, uma situação como esta nunca havia ocorrido, para que se testasse o agir desta empresa. E quando ocorreu, demonstraram a forma como atuam. Meu comportamento prévio nunca indicou uma pessoa mentirosa, rixosa ou mau caráter. Por isso, não é com uma pessoa. O método e a falta de caráter - ao mentir para o Ministério Público do Trabalho; ao criar um comportamento fictício à vítima nas imagens da câmera sem mostrá-las; ao deixar de checar quais eram as palavras ditas pela vítima quando rasamente lhe foi imputado ter respondido ao agressor; ao não averiguar a suspeição dos colocados como testemunhas; ao tentar igualar a conduta da vítima ao agressor para assim não assumir sua inoperância e erro inicial - todas estas são coisas sérias que revelam uma organização criminosa. Assim absolutamente não se trata de um caso isolado.
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