ALGAR: PATROCINADORA DE VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER

Nesta empresa fui agredida por um homem, e não tive credibilidade NENHUMA. 

Não faça negócio com esta empresa criminosa, inescrupulosa, mentirosa e VIOLENTA contra as mulheres.

Este site tem objetivo de apresentar ao público as práticas desta empresa ALGAR com relação à violência contra a mulher, com a amostra do que sofri. Empresa em que fui lesada de todas as formas possíveis, e onde perdi alguns anos da minha vida e dedicação. 

Ao se expôr um caso como este, não se trata de algo isolado, e sim a amostra de um método. Pois apresenta os escrúpulos, a índole, o descompromisso com a verdade, a corrupção de conduta de uma empresa, como é o caso da Algar. E isto pode atingir qualquer pessoa.

Vou apresentar como fui moralmente agredida e ameaçada por um homem no ambiente de trabalho nesta empresa, e como fui tratada pela Algar ao denunciar a violência. Como ela CULPA a vítima pela agressão, e a põe de completa mentirosa.

E também para que as pessoas saibam o que acontece dentro desta empresa, por trás de uma aparência, o quanto são inescrupulosos. O objetivo é que todos que acaso venham a ter acesso a este conteúdo, conheçam esta empresa por trás do discurso. 

Como não acredito que terei justiça, que ao menos esta justiça venha do público. E que outras mulheres que passarem por situações parecidas de violência no trabalho, se identifiquem com isto, e se sintam motivadas a deixar registrado, ainda que, semelhante a mim, não sejam ouvidas por ninguém.


Apresentação

Trabalhei nesta empresa de 11/2014-04/2019, sendo a partir de 07/2018 por 9 meses no prédio da Rua Sete de Abril, República. Eu era responsável pelo Suporte Técnico e atendimento de chamados dos andares ocupados pela empresa neste prédio, e mais dois externos. Tinha alta demanda, o qual buscava cumprir da melhor forma, buscando ser correta, profissional, respeitosa para com todos. 

Fazia tudo que me era pedido pelos superiores. Passei por outros projetos, não tinha faltas ou atrasos, era transparente com a gestão. Sem nada reclamar. Pois necessitava do sustento. Defendia a empresa. Trabalhava de forma sincera e com boa vontade. Pretendia ficar muito tempo. Sou reservada e tímida. Sobre minha competência profissional, atuo por volta de 20 anos com Suporte Técnico, tenho formação superior, cursos complementares, certificação em redes. Estava há 4 anos e meio somente nesta empresa.

Posso desafiar qualquer um que tenha presenciado minha conduta no prédio, a apontar uma única situação que eu não tenha agido e me portado de forma respeitosa para com todos, humilde, profissional, e dedicada. E dava lucro para a empresa, com seus contratos de atendimento de chamados a clientes.


Contexto

O ambiente de trabalho não era fácil. A Algar é um ambiente bem difícil de se trabalhar. Eu ficava em uma sala fechada com quatro funcionários, os quais eram de outros setores, não possuía nenhum vínculo hierárquico com os mesmos, pois os supervisores de cada ficavam em Uberlândia-MG, cada qual respondendo ao seu departamento, mas eram setores que interagiam entre si. Porém muitas vezes me tratavam como subalterna. Era um grupo que se acobertava uns aos outros. 

Para quem chegava na sala, parecia um ambiente super descontraído e amigável. Porém na vida real, sem estar na frente de outros funcionários, não era sempre assim. Eu passava por humilhações, dependendo do "bom humor" deles. Mas eu buscava me integrar, relevar os momentos inadequados, agradá-los, ter boa relação com todos, com foco somente em meu sustento e meus objetivos fora dali. Eu tinha alta demanda e não tinha tempo para mexericos. Eles eram bem remunerados para passar o dia no Facebook. 

Dois dos quais ridicularizavam o meu trabalho constantemente. O funcionário que sentava à minha frente dava ordens para que se fizesse os trabalhos a seu modo, sem que fosse meu superior. Outro funcionário de nome Leandro fazia a ele expressões de apoio, e de críticas a mim. Este era o ambiente. Quando estava de mau humor, aquele ficava 'carrancudo', eu pensava estar fazendo algo errado. Eu me sentia incompetente, pois as criticas deles eram constantes. Isto se deu de forma reiterada por meses. Um funcionário, sr Levi, quando no local, várias vezes desaprovou o tratamento grosseiro do primeiro. O grupo, um agia em apoio ao outro. Eram os chamados "donos do pedaço", na prática não aceitavam na sala pessoas de fora do grupo, se estas não se enquadrassem na forma que gostassem. Além disso, não aceitavam que eu estivesse no lugar de outro técnico que pedira demissão. Pois era amigo deles, pertencente ao grupo. Faziam constante referência ao técnico anterior (às vezes brincando, às vezes sério), demonstrando que não me aceitavam aí, sempre um em apoio ao outro. Eu era, pois, uma intrusa aos donos da sala.

Um funcionário de nome Mauro, que passou alguns poucos dias na sala, observou esta situação: 

Às vezes estas situações dificultavam o trabalho. Eu evitava levar à gestão, pois como adultos, pensava que se deveria administrar localmente. Mas os mesmos não me viam como uma profissional a que caberia tratamento respeitoso. Apostavam no fato de um acobertar o outro do grupo. Se cismassem que comentei algum problema com minha gestão, o grupo ficava hostil, e eu temia isto, pois dependia dos setores deles para minhas tarefas. Eles temiam muito que chegassem reclamações a seus gestores. Havia reclamações de outras pessoas sobre tratamentos grosseiros deste funcionário à minha frente, de nome Joel, às vezes chamado atenção por sua supervisora. Meu supervisor era ciente dos problemas deste grupo, por isso estava já em andamento o pedido de uma sala específica para meu setor.   

Vez ou outra precisei sim comentar sobre o tratamento que recebia deste funcionário, pois interferia no trabalho. Por isto o funcionário Leandro, seu escudeiro, possuía animosidade; não somente contra mim, mas também a outros de meu setor que fossem atuar no local.

Por mais que isto tudo pareça um ambiente de 5a série, infelizmente este era o ambiente profissional nesta empresa, que tornava mais estressante.

Eu entendo a expressão "ter bom relacionamento" como a minha postura para com outro, não ter algo contrário a outra pessoa. Assim, da minha parte, entendo que eu tinha bom relacionamento com o grupo. Conforme acima descrito, isto não basta para ser recíproco. Se valesse a máxima "um não quer, dois não brigam", todas as vítimas de humilhações seriam consideradas as causadores do que sofrem.

Como se nota, não eram pessoas fidedignas, corretas, e neutras, caso fossem relatar algum acontecimento ocorrido ali. 

Minha conduta

Em fevereiro/2019 ingressam dois novos funcionários, recém-contratados na empresa, emprestados de outro setor, provisórios para cobrir as minhas férias que seriam em breve. 

Recebi-os bem, deixei que usassem a minha mesa, enquanto ainda não estavam instalados. Fiz vários pedidos de acesso a seus logins. Sempre os tratei de forma educada e profissional.

Como de praxe, é comum que o ingressante acompanhe um profissional mais antigo da equipe, para que este lhe passe a rotina do novo trabalho, os procedimentos, enfim, o treinamento. Um dos novos contratados, porém, não aceitava informações, ficava agressivo. 

Qual a ação que se toma em um caso como este?

Você, leitor. Se ingressa um novo funcionário em seu setor, e você recebe uma ordem superior de lhe mostrar a rotina, e este não segue, qual atitude você terá?

Você irá "bater boca" com o recém-contratado, ou passar para a gestão? Obviamente a segunda opção. 

Não cabe confrontar diretamente um recém-chegado em treinamento. E sim passar o caso a quem deu a ordem. As posições não são cabíveis para isto. Ele está recusando os procedimentos da empresa que você está somente repassando, não são seus. O interesse e responsabilidade não são seus. Assim agi em todo o tempo, não via lógica em dirigir diretamente ao ingressante, e sim reportava à gestão, conforme conversas a seguir. Por isso jamais existiu nenhuma discussão entre mim e o ingressante.



obs: Não me queixo dos meus então supervisores - efetivo ou interino - pois creio que, no que estava ao alcance deles, fizeram o que era possível.  Comigo sempre foram boas pessoas e não foram omissos. A empresa porém é que dará completo descaso ao ato de agressão.

Tínhamos prazos para cumprir, o foco e prioridade era o atendimento de chamados aos usuários na fila de atendimentos. O ingressante porém queria ficar fazendo outras atividades.

Nestes experimentos, inclusive, ele excluiu todo o conteúdo do HD externo do depto, no qual eu vinha criando imagens prontas para instalação e já havia feito para vários modelos de máquinas; na ocasião quase perde o backup do usuário Roberto da sala, o que seria gravíssimo, mas felizmente eu possuía outra cópia. O ingressante não acatava o treinamento, mas em caso de erro que ele cometesse, eu que seria responsável.

Ele era agressivo, de modo que passei a me sentir sem liberdade de movimentar na sala. O recém-chegado me denegria, com coisas tipo "por isso que você não cresce aqui dentro", o qual eu ignorava. Isto alguém que acabou de chegar, sem nem saber os projetos que eu havia atuado. Mas para mim era indiferente. Se ele desrespeitava incitado ou não pela turma, desconheço.

O novo funcionário deixava de fazer os atendimentos mais urgentes, fazendo infindáveis experiências. Dei-lhe liberdade. Em nenhum momento entrei em qualquer contrariedade sobre método de trabalho com o ingressante. Mas o foco era o atendimento de chamados no prazo com os instrumentos que já se possuía, ainda que os testes fossem dar celeridade posteriormente. Qualquer necessidade, eu comunicava a gestão e não diretamente ao funcionário, conforme filosofia já descrita.

Um dos presentes de nome Leandro, posteriormente mentiu que eu estava "discutindo" com o ingressante sobre este ponto da forma de fazer as instalações, o que jamais existiu. E ainda, maliciosamente, que o ingressante defendia um método automático e eu, um método manual arcaico. Nisto, este funcionário Leandro mostra ser inescrupuloso. O fato é que se deveria seguir o procedimento passado no treinamento de dar prioridade aos chamados, pois ele é que estava em treinamento.

O ingressante respondia grosseiramente, apresentava tratamento desrespeitoso, não seguia as formas do setor, bagunçava a bancada, não aceitava orientação. Independente disto, jamais agi da mesma forma para com o mesmo, sempre somente informando à gestão. O caso é bastante incomum, alguém recém-chegado em uma empresa, com relação à pessoa posta para recepcioná-lo. Já treinei vários outros antes, já fui treinada igualmente por muitos, e nunca vi nada igual. Reportando à gestão, o funcionário não foi repreendido. Meu colega de equipe, que atendia em outro prédio, foi meu único apoio, pedindo ao ingressante que respeitasse os procedimentos. 

 




A agressão

E então ocorre o ápice dos desrespeitos que vinham ocorrendo. Pois este não foi um caso esporádico, e sim gradual.

Em dado momento, o ingressante anuncia o fim dos testes. Ao que observei: "Se tivéssemos esperado, agora que iríamos começar a preparar as máquinas do projeto que se iniciou ONTEM".

A frase tinha escopo técnico, eu possuía o direito de fazê-la pois ele estava em treinamento (o qual a própria empresa me ordenou), e estava dentro do conteúdo. Devido a isto, aquele funcionário inescrupuloso (de nome Leandro) relatou que eu PROVOQUEI o agressor com esta frase! Que a agressão iniciou-se por um comentário meu (ou seja, sou a causadora). Sendo este, o comentário técnico acima. (Em sua mente doente, o funcionário Leandro chegou ao ponto de afirmar que este comentário meu era "alfinetar" o funcionário que ia cobrir minhas férias).

O funcionário em treinamento então partiu para me agredir por meio de altíssimos e degradantes berros, que poderiam ser ouvidos de longe. Assim fui constrangida, intimidada, denegrida, inferiorizada, humilhada por um homem, que deu-se o direito de berrar como a uma pessoa inferior, sem dignidade alguma. No ataque violento, o mesmo dizia que "não ia aceitar isto", que possuía mais conhecimento que eu (o que é falso, conforme minha experiência descrita, mas possivelmente ele não tolerava que uma mulher tenha conhecimento técnico), que estava há uma semana ali e já não me suportava (?!), e que eu pretendia "puxar o tapete" de um substituto de férias. 

Mantendo a conduta adotada desde o início, não respondi absolutamente em nada ao conteúdo das palavras do agressor, ignorando as ofensas, não repliquei em nenhum momento; exceto dizendo - em tom de voz normal - que o mesmo tratasse com a supervisão; o que - ao contrário de discutir - é justamente uma forma de esquivar-se de qualquer confronto.

Sabedor que, por opção da gestão, não seria lhe dado razão, foi então que ele me fez Ameaça de Morte, dizendo "que não iria deixar o local para mim", sem dizer que modo faria para me eliminar (E creio que era capaz, pelo comportamento incomum para um recém-chegado, e por ter-se mostrado descontrolado e agressivo). Recorde que ele é um funcionário recém chegado provisório que iria cobrir minhas férias! Como você se sentiria atuando em um local há anos, e chega um recém-contratado pra vc orientar, e faz toda esta baderna, te agride, te ameaça? Não faz sentido algum qualquer resposta ao agressor, pois certamente acreditaria que sua palavra teria crédito por anos de empresa.

Em tempo real no momento do ataque, eu reportava ao supervisor, escrevendo via whatsapp o que estava ocorrendo. Estava pois com as mãos ocupadas e olhos direcionados ao ceular, não havendo como estar de frente em embate com o agressor.

Acredito que não tenho que ser submetida a este ataque de um homem no local de trabalho, que tenho direito a um ambiente saudável, e a ser tratada como profissional e como pessoa. E não de forma inferior, sob altos berros de um agressivo. Não acho que devo ser ameaçada por berros de um homem estranho, por estar cumprindo as tarefas que me foram passadas. Você, leitor, aceitaria que sua filha ou esposa fosse denegrida desta forma por um homem agressivo no trabalho?

A empresa não possuía segurança, não havia um ramal que eu pudesse acionar seguranças e pedir ajuda. Estive exposta e temerosa de sofrer ataque à minha integridade física.

É inegável que o homem violento atacou desta forma e desqualificou meu conhecimento somente pela condição de ser mulher, isto é evidente. Ou alguém acha que ele faria o mesmo a um homem? (Aliás, coincidentemente, isto se deu no dia 8 de março de 2019, por volta das 16:30, ironicamente em um momento que a presidente da empresa fazia transmissão na Intranet sobre o Dia da Mulher. Neste mesmo instante, ironicamente uma mulher profissional era agredida por um homem violento em uma sala das dependências da empresa. Veremos quanto o discurso é diferente das atitudes).

No momento do ataque estavam somente presentes dois dos quatro que ali trabalhavam, de nomes Roberto e Leandro, que assistiram. (Não duvido que tenham até se divertido com a cena). Havia também câmera na sala.

Após o ataque violento, o funcionário - que estava em período de experiência - foi mantido pela empresa, e ao final do período, EFETIVADO pela Algar; demonstrando a aprovação ao seu comportamento, e desprezo da empresa à violência praticada.

Logo após isto, foi agressivo com mais uma pessoa. Consta que foi demitido alguns meses depois, não se sabe por qual motivo, se por atacar mais alguém ou não. Já a perda da vítima, devido à violência, foi de anos de dedicação a esta empresa.

A melhor descrição para a situação de ser sujeita a berros do homem é a seguinte: rebaixamento vexatório, intimidação, desqualificação, sujeição.



Com o agravante de que eu possuía anos de empresa, e o recém-chegado foi posto por ela mesma, ao qual eu deveria passar os procedimentos do trabalho.


A verdadeira violência

Imediatamente após a saída do agressor, abri chamado pedindo a recuperação das imagens da câmera, e iniciei mensagem de queixa à Ouvidoria. Pouco tempo depois ainda fiz Boletim de Ocorrência na Delegacia da Santa Efigênia, responsável pela região. Eu quis representar contra o agressor, para que fosse aberto inquérito, mas disseram que teria que ir com advogado, pois era trabalhista. Ai não tive como. Não fui à delegacia da mulher pois ouvi falar certa vez que, como não chegou a violência física, teria que ser na delegacia do bairro ou da região. Então fui direto a esta.


Aí é que se iniciará a violência maior do que a praticada pelo próprio agressor. A violência praticada pela Algar.

Ao invés da esperada credibilidade, apoio, e inadmissibilidade para o ato, a empresa me acusará de ter provocado o homem, me imputará atos que não pratiquei, e encarará a violência como algo completamente banal, como se nada tivesse acontecido. Assim, eu não tinha dignidade alguma, podendo ser atacada por um homem da forma como fui, e não havendo conseqüência alguma para o agressor. Ao menos nada que eu tenha sabido, da mesma forma que a vítima de um assalto espera saber se o assaltante foi punido.

Esta EMPRESA CRIMINOSA dirá ter sido "uma discussão entre dois funcionários"!, em que ela própria não tem nada a ver com isto, e nem foi causado por suas tarefas passadas; como se a vítima se dirigisse ao agressor por vontade própria e não por suas ordens. Cria uma conduta fictícia à vítima, para assim transferir sua responsabilidade para a vítima da violência. Pois a empresa mente ao dizer que a vítima discutiu ou dirigiu qualquer resposta ao agressor. E não tem como explicar que respostas foram estas. O homem atacou exclusivamente pelo cumprimento do trabalho, e em todo tempo a vítima reportava o que vinha ocorrendo para a empresa.

O que merece uma empresa sem escrúpulos, sem caráter, vergonhosa, sem ética, compromissada com a mentira, corrupta como esta? A Algar chegou ao ponto de mentir para o Ministério Público do Trabalho com esta afirmação acima. Este órgão, lamentavelmente tomou como verdade a narrativa da própria empresa denunciada. Sem sequer pedir as imagens para ver se conferem com que a ré está dizendo. Uma empresa com estas práticas nem deveria estar no mercado, deveria ser fechada.






Impressionante que, com o histórico de problemas que esta equipe apresentava, este indivíduo fosse tratado como testemunha isenta. O delinqüente afirma que a vítima DISCUTIU COM O AGRESSOR, como uma coisa bilateral; o que jamais existiu. A vítima jamais entrou em nenhum confronto com o recém-chegado (prova disto é que tudo reportava). Isto muda a natureza do ocorrido, e todo o tratamento decorrente.

Qualquer medida que a empresa alega ter tomado foi baseada nesta falsa premissa de que não houve uma agressão, e sim uma falso embate mútuo com o homem em berros. Portanto, inoperantes.

É irrelevante a empresa alegar que provavelmente puniu o agressor sem informar a vitima; pois se culpou a vitima e a pôs como co-participante da agressão, obviamente não enxergou o agressor como praticante do ataque.  Qualquer ato posterior foi baseado nisto.

Outras pessoas notaram que o indivíduo era agressivo, esta jamais foi minha conduta. Fui agredida sem responder ao homem violento. Nem teria como fazê-lo se desejasse, pois sua voz era muito mais potente e intimidatória. Jamais existiu discussão.

Como mostrado no início, aqueles que estavam presentes, ainda que sejam de índole duvidosa, isto não exime a Algar de culpa. Quando alguém falta com a verdade, é relativamente fácil "pegar na mentira", fazendo cair em contradição. Basta perguntar: "Vc viu a vitima discutindo com o agressor? Mas que palavras eram estas que ela dizia nesta 'discussão'?", "Pode transcrever as palavras?". Não tendo existido uma discussão, não saberão reproduzir as palavras que teriam sido ditas pela vítima.

É até intuitivo que, perante uma afirmação de alguém: "eu vi duas pessoas discutirem", se pergunte: "o que um dizia ao outro?", "qual era o teor do objeto em debate?". Mas a empresa não sabe responder que palavras a vítima da agressão teria berrado no falso confronto que a Algar criou entre a vítima e o homem violento. 

Será que o outro presente poderia responder? Eles batiam boca? Pois uma "discussão" envolve duas partes falando em voz elevada, um querendo falar mais alto que o outro, cada um em defesa de seu ponto de vista. É isso que aconteceu? Esta é só uma forma que a Algar criou para "desfazer" o fato de uma violência, que ela banalizou.

Embora eu pudesse fazer, pois o ingressante estava em treinamento, não me opus a qualquer método que ele quisesse usar (ainda que isto prejudicava as prioridades que deveriam ser seguidas). Não existiu jamais discussão alguma sobre métodos (as posições não eram cabíveis, como já dito). Comentei então que teríamos perdido prazos, o que também não era infração da minha parte. Iniciou-se então o ataque do agressor sem réplica alguma minha. Que os delinqüentes apelidados de "testemunhas isentas" expliquem como foi meu "embate de igual para igual", bilateral, mútuo, com o homem agressivo, factóide que criaram. 

Conclui-se que estes presentes relataram de forma completamente corrompida, com intento doloso. Especialmente este funcionário Leandro, como tinha a hostilidade contra a vitima pelos motivos descritos, resolveu mentir, para assim lesá-la.

Ainda assim, a empresa não checou a veracidade do relato raso, sem descrição das palavras, pondo de mentirosa uma pessoa que lhe fez uma denúncia de agressão.


Logo após o ocorrido, uma sexta-feira à tarde, como comentei, pedi as imagens e comuniquei a Ouvidoria. Não houve pronta resposta. Na segunda-feira seguinte tive que encarar o homem violento, e continuei trabalhando junto com ele ainda por uma semana, até que saí de férias.


Veja a forma como a Algar trata VÍTIMAS de violência contra a mulher

Para justificar sua inoperância no episódio de agressão contra mulher, a Algar transformou a violência sofrida pela vítima, em uma briga mútua da vítima com o agressor. Assim atenua sua negligência dizendo que a vítima também discutiu, o que é falso.

Acusa a vítima de ter discutido com o agressor!!! Esta empresa sem-caráter não pode especificar uma só palavra que a vítima tenha proferido nesta mentirosa discussão.

É até estranho que, tendo havido um ataque mútuo com o homem, a vítima peça as imagens da câmera e recorra a Ouvidoria, sabendo que assim ela própria seria desmentida ao serem mostrados os fatos.

Mas a Algar, ao invés, preferiu patrocinar o homem, que não sentiu reprovação alguma à sua violência; e repare no tom com que se dirige à vítima que lhe reportou o fato

Os audios abaixo são uma amostra de conversa com a Ouvidoria da Algar.











Uma pergunta para a Algar:
A empresa acusou a vitima de estar em gesticulações com o agressor. Mas a vitima apresenta print de tela em que, no momento do ataque, em tempo real escrevia ao supervisor, estando portanto com a mão digitando e os olhos na tela.
Como se deram, pois, estas gesticulações que a Algar atribui a vítima? Foi somente com uma das mãos, enquanto digitava com a outra? Ela parava de olhar para o celular, para olhar ao agressor e gesticular, ou gesticulou sem olhar? Que gestos eram estes, ela apontava o 'dedo na cara' do homem agressivo, ou algo do tipo?

A empresa deve estas explicações diante do áudio publicado acima. Do contrário, além de tudo, esta e outras imputações foram formas de difamar a vítima da agressão. Prove suas acusações contra a vitima que denunciou violência. 

Que responda estas perguntas ao público.

Isto é só uma pequena amostra da conduta da Algar.

A empresa diz que bondosamente "considerou todo o meu histórico", para desconsiderar a minha "infração" de agora, REAFIRMANDO que discuti com o agressor. Isto é a patética Algar, que não se emenda em sua violência de imputar condutas fictícias, para assim isentar-se de sua incompetência.

Primeiro afirmaram ter havido um embate mútuo no mesmo tom com o agressor, mas que não puniram a vítima pois (benevolentes) consideram seu "tempo de casa". Depois disseram que não encararam como um embate de igual para igual, senão teriam punido a vítima. Enfim, são incoerentes de conveniência, o que importa é dar desculpas, a verdade não importa; o que evidencia como esta empresa não tem escrúpulos. Nem imagino como seria uma tímida como eu estar em berros em uma sala no trabalho contra um homem de voz potente, como esta empresa afirma. 


Agindo de toda esta forma descrita, na maior cara de pau esta empresa ainda participa de campanhas. Pois sabe que esse tema dá status na sociedade, assim ela lucra. Discursa uma coisa e pratica totalmente outra. Jamais reconheceu toda a trapalhada que fez neste caso, e chamará eternamente a vítima de mentirosa.


Mas a violência quando ocorreu, ela fez tudo que podia contra a vitima. Desqualificou sua palavra e combateu a vítima de todas as formas. Chegou ao ponto de dizer que viu nas imagens um comportamento inconcebível, mas sem mostrar estas imagens. Pois é hipócrita e está interessada somente em posar em boas causas, pois capitaliza com esta mentira.

Pode-se pensar que isto se deu com uma só pessoa. Na verdade, uma situação como esta nunca havia ocorrido, para que se testasse o agir desta empresa. E quando ocorreu, demonstraram a forma como atuam. Meu comportamento prévio nunca indicou uma pessoa mentirosa, rixosa ou mau caráter. Por isso, não é com uma pessoa. O método e a falta de caráter - ao mentir para o Ministério Público do Trabalho; ao criar um comportamento fictício à vítima nas imagens da câmera sem mostrá-las; ao deixar de checar quais eram as palavras ditas pela vítima quando rasamente lhe foi imputado ter respondido ao agressor; ao não averiguar a suspeição dos colocados como testemunhas; ao tentar igualar a conduta da vítima ao agressor para assim não assumir sua inoperância e erro inicial - todas estas são coisas sérias que revelam uma organização criminosa. Assim absolutamente não se trata de um caso isolado.


Como ficou depois

Após o ataque e humilhação, tudo continuou como se absolutamente NADA tivesse acontecido.

O agressor foi premiado, sendo transferido um tempo para outro projeto que gostou mais. E depois eu teria que mudar meu local de trabalho para bem mais distante da minha casa, porque a empresa determinou que ele voltasse a trabalhar no local que eu atuava. Então eu teria que sair.

Como alguém sem nenhuma dignidade, que pode ser agredida por homem no trabalho a berros, sendo algo completamente banal, não tive como manter a relação profissional. Por mais de um mês esperei o que aconteceria. Devido à violência, pedi demissão. Como permaneceria como se nada tivesse acontecido?

Quem pede demissão sem ter outro trabalho em vista, se não tiver passado por algo verdadeiramente inadmissível? Mas a banalidade à violência tornou insustentável.

Após minha demissão, a Algar colocou o homem violento em meu lugar.

Fui arrancada do meu trabalho de todas as manhãs por um homem agressivo e uma empresa violenta. Acredito que as pessoas que eu atendia gostavam do meu trabalho. A seguir, foram mais de dois anos de desemprego, com perda do salário de todo este tempo, do sustento, cirurgia programada cancelada, e diversos outros danos. Desestabilização emocional e econômica. O preço que paguei pela violência gratuíta que sofri. Por muito ter me dedicado, e ser agredida nesta empresa, e ser ignorada como algo corriqueiro ser rebaixada por um homem. Exclusivamente porque ele não admitia que uma mulher tenha conhecimento técnico, e se tornou violento e ameaçador somente por esta condição da vítima.

Isto é Algar.

Procurei uma advogada, recebendo a garantia que as imagens da câmera seriam pedidas. Visto que, como aberto chamado, elas ficam arquivadas, independente de já sobrescritas no DVR. A empresa ainda informou que viu o conteúdo das imagens. Portanto, tem obrigação de manter. Porém a profissional passou o caso para outra do escritório, e nisto, após a audiência eu soube que elas simplesmente foram ignoradas e não foram pedidas, que eram as principais provas.

O funcionário Mauro mudou inexplicavelmente e não quis testemunhar. Ainda me fez a proposta indecente de me oferecer voltar ao local em que sofri violência. Quando você presencia um fato e se recusa a falar (exceto se estiver sob forte ameaça), você não é isento, é cúmplice. Amanhã será você ou alguém da sua fampilia que precisará que alguém fale a verdade, e este optará por se calar.

Quando pedia para ele ser testemunha, ele mudava de assunto e respondia que ia me "ajudar a entrar em um projeto", como se eu quisesse este absurdo, como se o assunto fosse este. Obviamente jamais pedi para retornar a esta empresa de terror. Ao contrário do que diz, a empresa é sim responsável por um funcionário com mau comportamento que, sendo comunicada, não toma providência efetiva. Pedia que ele testemunhasse não a favor ou contra ninguém, e sim a favor da verdade.

 


Outros que de alguma forma souberam dos fatos também não quiseram ser testemunha. Eu poderia fazer com que fossem intimados de forma coercitiva, mas eu respeitei suas vontades. Houve também amigos que compreendi os motivos.

Assim, fui para audiência sem nenhum testemunha, somente com a voz do outro lado. 


Em audiência, o funcionário Leandro mentiu diante da Justiça.

Artigo 342 do Código Penal
Fazer afirmação falsa, ou negar ou calar a verdade como testemunha (...) em processo judicial, ou administrativo, inquérito policial (...):
Pena - reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa.   

Afirmou, entre outras coisas, que ambos - agressor e vítima - "se exaltaram"; e que não foi uma agressão. E sim que a intimidação e humilhação, eram coisas "rotineiras de trabalho". Banalizou de forma a interferir no juízo da autoridade judicial. Não se sabe que tipo de ambiente este sujeito vive, para achar isto uma rotina. 

Este é o funcionário que disse que a vítima "provocou" e "alfinetou" o agressor, pelo fato desta fazer um comentário dentro do escopo do treinamento técnico, conforme tarefa que recebeu da empresa. Este sujeito foi considerado "testemunha", mesmo com histórico de hostilidade contra a vítima, e falseou a verdade durante audiência perante a Justiça. Este é o funcionário que atacou e submeteu a vítima a agressão degradante, por meio de fortes berros altíssimos, em que esta teve que estar sujeita no local de trabalho como algo natural. Fez Ameaça de que iria eliminá-la do local.


O fato é que as imagens da câmera mostram que houve "dedo na cara" pelo agressor, sem correspondência da vítima, deixando claro o intento desta testemunha de omitir algo que seria impossível dizer que esqueceu. Não se sabe se ele pagará pelo Crime.

As autoridades teriam que investigar isto. Pois como disse, é um método. Do contrário, a Algar seguirá promovendo a violência.

As imagens da câmera foram pedidas desde o primeiro momento. Nelas a empresa imputou condutas à vítima (incompatíveis com seu agir na hora do ataque, pois estava dirigida ao celular em tempo real reportando ao supervisor), e por isto esta teria o direito de visualizar, pois foi acusada, era envolvida. A empresa chegou a ridicularizar-se contradizendo-se. Mostrou sua tendência dizendo que elas eram "inconclusivas" por serem mudas, mas que ela "concluiu" nas imagens "inconclusivas" que a vítima estava de igual para igual enfrentando o homem agressivo. Fica o desafio para que a Algar apresente as imagens que disse possuir da vítima em gesticulações.

Imagine uma filha, ou uma outra vítima hipotética. Se ela fosse ameaçada de levar um tapa na cara de um homem contratado pela empresa. Ou sofresse algo até mais grave, como um assédio/importunação sexual no trabalho, por exemplo. E um sujeito dito 'testemunha' dissesse: "ah pára de frescura, não foi agressão física, você provocou, né santinha". E tudo se apoiar na voz deste sujeito, tida como tão soberana, digna de crédito e determinante; isento, correto, neutro e ilibado. Mas que tinha N motivos para mentir; e hostil à vitima, como já era sabido. Sendo que havia vários outros elementos. Sua palavra não valeria nada, seria chamada de mentirosa pela empresa. Atacada em cumprimento das tarefas passadas por ela mesma. Levaria para sua vida o tapa na cara, a importunação em seu corpo, o tom de acusação da empresa após ter denunciado; pois esta dita "testemunha" afirma ser uma "coisa rotineira de trabalho" o show de coação sob berros degradantes. Tudo muito natural. Não sofri estas coisas mais graves do exemplo. Mas para mim o ataque degradante equivale a um tapa na cara.

Se uma funcionária sofre algum tipo de assédio ou ataque, e sua palavra não vale nada, mesmo em consonância com vários outros elementos, bastariam dois assediadores combinarem um ser testemunha do outro. Se uma mulher sofre uma violência, e tudo se baseia unicamente em testemunha, que pode mentir, que por qualquer motivo não seja neutra, e a empresa sequer pergunta quais são as palavras que o sujeito atribui à vítima, realmente esta empresa não é lugar seguro para mulheres trabalharem.

O caso possui todos os elementos e motivações de violência contra a mulher. 
Desde o fato do ingressante não respeitar a vítima desde o inicio (que não teve respaldo da empresa), denegrir seu conhecimento técnico, atacar quem a empresa pôs para orientá-lo nos procedimentos, fazer ameaça de eliminar quem ele iria meramente cobrir férias, até a vítima ser desacreditada pela Algar. 

Que alguém me mostre como eu teria podido agir mais correta, na postura diante da agressão, no dia-a-dia de trabalho, ou em qualquer comportamento. Para que ninguém ache tratar-se de uma má profissional que aproveita uma condição para algum privilégio ou vitimismo.  Eu não tive credibilidade com anos de dedicação à empresa, diante de um homem agressivo com período de um mês.

Pode parecer que não é grave ser enxovalhada por um homem estranho no trabalho. Pois tive "sorte" de não chegar a sofrer agressão física. Porém o simples fato de uma vítima temer ser atacada sem segurança alguma na empresa, já é uma violência e insegurança. O patrocínio a agressores como o feito pela Algar é que os leva a se tornarem cada vez mais confiantes.

A Algar é inescrupulosa, pois em todo tempo preocupou-se somente em isentar-se quanto à violência ocorrida DENTRO DA EMPRESA, sob sua responsabilidade, e decorrente de suas ordens. Ainda que para isto tivesse que criar ações fictícias à vítima da violência, como: "discussão com o agressor", "revidar", gesticular nas imagens da câmera; tudo que não mostrou o conteúdo; transformando de vítima em co-participante. Assim ela "limpa" o próprio erro, atribuindo um falso comportamento à vítima de que esta tenha enfrentado o homem igualmente aos berros.

Os mesmos escrúpulos de quem declarou não punir o homem violento por temer prejuízo financeiro, é de quem tenta a todo custo repetir condutas imaginárias à vítima.

O que mais precisaria acontecer? 
Além de agressividade e ameaça de morte por um estranho, que uma profissional deve receber, o que seria necessário acontecer para que não fosse chamada de mentirosa pela Algar?

Inclusive é legítimo e comum que vítimas de violência publiquem nas redes o que passaram.

O que ocorreu faz o problema não mais individual, mas também coletivo, pois qualquer uma está sujeita a estes métodos. Podia ser qualquer uma que passasse por isso, estaria sujeita ao mesmo. Por isso as práticas desta Algar não foram contra uma pessoa, é contra todas as mulheres. 



A lição

Deste lugar só levo terror. Tenho vergonha de ter trabalhado nesta Algar, que só me fez o mal e causou danos.

Aprendi que se for correta e dizer a verdade, seremos somente agredidas, tratadas como mentirosas por esta empresa. Sou descrente quanto à minha palavra ter algum crédito. Dignidade não tenho nenhuma.

Estive exposta a sofrer em minha integridade física e moral, pela banalidade com que foi encarado por esta empresa que só se prestou a mentir. Passei por vexame, constrangimento, humilhação por um homem.

Nunca eu havia passado por uma agressão como esta, alguém berrado comigo, me submetido a este vexame; nem da minha própria família. Então tenho que passar por isso vindo de um homem estranho, por estar atuando no meu trabalho, com o endosso da empresa após a denúncia. Se hoje acho isto normal, o que acharei amanhã?

Nada mais humilhante do que você ser agredida (e manter toda sua conduta demonstrada), e esta empresa vir com uma historinha mentirosa de que você "discutiu" com o agressor; ou seja, transforma em algo de AMBOS - igualando a conduta da vítima ao do agressor. Inescrupulosa Algar.

A Algar me ordenou passar treinamento ao agressor. A seguir me acusou de "provocar" o homem violento por me dirigir ao agressor.. cumprindo suas ordens. Esta é a Algar, empresa violenta contra as mulheres.

Eu nem tinha como replicar a um homem agressivo, violento, com berros altíssimos, como esta empresa me acusa. Minha voz seria inexpressiva. A empresa nunca explicou como se deu sua fictícia "discussao mútua"; ou com que palavras "revidei" ao homem agressivo. A Algar é boa para acusar a vítima, mas não para esclarecer suas acusações.

Demonstra no ato de criar ficção, sua falta de caráter, inescrupulosa na violência contra a mulher, e imputar conduta imaginária a pessoas.

As imagens da câmera mostraram "dedo na cara" da vítima, atestando assim que o funcionário que compareceu como testemunha de defesa da empresa, cometeu crime de falso testemunho, ao mentir diante da autoridade judicial.

Minha conduta era íntegra, e fui acusada e destratada por esta empresa ao denunciar violência de um homem ocorrida no local de trabalho e decorrente de suas ordens.

Que a Algar tenha a dignidade de responder estas perguntas e o porquê ser violenta contra a mulher.

Às mulheres eu digo: NÃO DENUNCIE VIOLÊNCIA. Isto tudo que tanto propagandeiam, é PAPO FURADO. Quando ela ocorre, você é a mentirosa. Vejam o tratamento que tive.

Receba tapas de cara, berros de homem, ameaça de morte, passadas de mão, socos, estupro.. coisas normais do dia-a-dia. Pois nestas coisas muito maiores do que a que eu passei (que nem de longe chega a isto), o método seria o mesmo. 

Não pense que o método é diferente porque não chegou a ser algo mais grave. Se uma mulher for agredida, assediada ou estuprada, observe nos audios mais acima o tom da Ouvidoria. A Algar dirá que você "revidou" e "provocou" o homem agressor. 

São coisas "normais de trabalho".

Será que trabalhamos para sermos agredidas, e não ouvidas? Ameaçadas como profissionais por indivíduos agressivos no local de trabalho, e sofrer violência maior de empresas como esta, que fez de tudo para atacar a vítima, inclusive mentir sobre sua conduta? Será que não teríamos direito a um ambiente seguro? Estas idéias não existem nesta empresa chamada Algar.

Espero que, como não creio muito que ainda terei justiça, que ao menos a sociedade cancele esta empresa imoral.